São Paulo, domingo, 4 de dezembro de 1994 |
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Alta é de 24,90% desde o real As Bolsas de Valores fecharam novembro no negativo (-2,96% em São Paulo e -9,20% no Rio) e não dão sinais de que têm força para recuperação rápida. Nos dois primeiros dias de dezembro o Índice Bovespa mais 2,80% e o Iseen, no Rio, mais 2,76%. O volume de negócios continua muito fraco. Na última sexta-feira estava em R$ 170,8 milhões, contra vários dias na faixa de R$ 500 milhões em períodos mais favoráveis na fase pós-real. A expectativa é de que só após a posse e a definição mais clara do governo FHC as Bolsas terão chances de reação. Muitos analistas apostam na alta a médio e longo prazos. A hora seria de compra, ao contrário do que se imagina. O problema é que as Bolsas tornaram-se muito dependentes do capital externo e o governo não vê com bons olhos uma enxurrada de dólares por aqui, o que valorizaria ainda mais o real. Texto Anterior: Estabilidade é avanço da democracia Próximo Texto: O Real na corda bamba Índice |
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