São Paulo, quarta-feira, 7 de dezembro de 1994 |
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Condenado à morte assassino de médico
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Hill recusou o direito de falar que lhe foi concedido pelo juiz. Uma mulher na audiência gritou: Este homem é inocente e seu sangue vai manchar suas mãos. Ela foi retirada da corte por policiais. No dia 3 do mês passado, o júri de seu caso precisou de 20 minutos para considerar Hill culpado e de 3 horas para optar pela pena de morte. Hill, 40, militante do movimento antiaborto, que atuou como seu próprio advogado, disse que não pretende recorrer da sentença que recebeu. No atentado de 29 de julho em que Britton, 69, morreu, também perdeu a vida o guarda-costas do médico, James Barrett, 74. Hill defende a tese de que o assassinato de praticantes de aborto é comportamento aceitável e até recomendado por Deus. (CELS) Texto Anterior: Juiz nasceu de pais pobres Próximo Texto: EUA demitem funcionários do Congresso Índice |
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