São Paulo, terça-feira, 13 de dezembro de 1994 |
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Argentina marca eleição para maio; Morre envolvido em escândalo francês; Consumo de drogas cresce nos EUA; Higuchi ameaça fazer greve de fome; Elders diz que não retira declaração; Durán-Ballén é hospitalizado; Cingapura rejeita apelo por portuguesa; Editora nega ter sabotado livro do papa
EDITORA NEGA TER SABOTADO LIVRO DO PAPA Argentina marca eleição para maioO governo argentino confirmou que o primeiro turno das eleições presidenciais será em 14 de maio de 1995. O próximo presidente terá mandato de quatro anos –e não seis, como agora. Morre envolvido em escândalo francês Pierre-Yves Guézou, ex-membro da brigada antiterrorista da Presidência da França, foi encontrado morto em sua casa em Paris. Ele teria se enforcado. Guézou estava envolvido no escândalo causado pela revelação de que a brigada "grampeou" telefones ilegalmente. Consumo de drogas cresce nos EUA O governo dos EUA constatou aumento "alarmante" do consumo de drogas entre adolescentes. Pesquisa da Universidade de Michigan indica que 31% dos alunos do último ano da escola secundária provaram maconha. Higuchi ameaça fazer greve de fome Susana Higuchi, mulher do presidente peruano, Alberto Fujimori, ameaça fazer greve de fome se a Justiça vetar sua candidatura ao Congresso. A lei proíbe familiares de ocupantes de cargos executivos de concorrer. Elders diz que não retira declaração Joycelyn Elders (foto) disse que não se arrepende de ter afirmado que é necessário promover nas escolas norte-americanas o debate sobre masturbação como expressão da sexualidade. A declaração custou-lhe o cargo de secretária da Saúde dos EUA. Durán-Ballén é hospitalizado O presidente do Equador, Sixto Durán-Ballén, 73, foi hospitalizado em Washington. Ele sofreu cirurgia na coluna vertebral há cinco semanas. Seu estado não é grave, disse um assessor. Cingapura rejeita apelo por portuguesa O presidente de Cingapura, Ong Teng Cheong, rejeitou pedido de clemência feito pela portuguesa Angel Mou Pui Peng, 25, residente em Hong Kong, que foi condenada à morte por tráfico de drogas. A editora Hoffman & Campe negou que fossem intencionais os erros contidos na versão alemã do livro "Cruzando o Limiar da Esperança", do papa João Paulo 2º. Circularam acusações de que houve sabotagem. Próximo Texto: Russos combatem na Tchetchênia Índice |
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