São Paulo, terça-feira, 20 de dezembro de 1994 |
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Empresário dizia estar 'assustado'
ARI CIPOLA
"Durante o processo fiz muitas denúncias sob forte impacto emocional. Já morreram o Luiz Calheiros (empresário acusado de pertencer ao esquema PC), a Elma (mulher de PC), o José Barbosa (amigo de Pedro que trabalhou 43 anos nas empresas da família) e minha mãe continua inconsciente. Essas coisas me assustam. Isso tem que ter um fim", afirmou no dia 2 de outubro, em Maceió (AL). "Hoje faço tudo com a razão. Já chega de emoção", afirmou naquele dia à Agência Folha e ao repórter Fernando Godinho, da Sucursal de Brasília. Pedro sugeriu na época que havia sinais de uma reaproximação entre ele e o irmão, o ex-presidente Fernando Collor. "Um dia nós vamos acabar conversando, mas ainda não há clima." Texto Anterior: Tumor tem efeito devastador Próximo Texto: Mãe está em coma há mais de 2 anos Índice |
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