São Paulo, terça-feira, 8 de fevereiro de 1994
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Covas diz que agora responderá a ataques

KENNEDY ALENCAR
DA REPORTAGEM LOCAL

Covas disse que a tática de sugerir que todo mundo é igual faz com que "quem seja errado deixe de ser errado", ao avaliar o comportamento de Quércia. O ex-governador chamou Ciro de "filho de ladrão" e "porca prenha" (gíria nordestina para designar mulher vadia. Ao responder se aceitaria um ataque de Quércia, afirmou: "sugira a ele que experimente".
O senador criticou o governo Fleury. Para ele, a educação foi sucateada, não houve preocupação em combater a miséria e o Estado endividou-se e paralisou obras.
A assessoria de imprensa de Fleury disse que o Estado tem investido em programas socias (citou que houve redução da mortalidade infantil), anunciou um aumento antecipado (324% no trimestre) aos professores e que tem tocado obras, como o projeto de recuperação do Tietê. A assessoria informou que o governador estava num compromisso fora do palácio, quando foi procurado pela Folha às 19h30.
Fernando Henrique
Covas disse que, caso o Congresso não aprove o Fundo Social de Emergência, o ministro Fernando Henrique Cardoso estará "sendo mandado embora" pelo Legislativo.

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