São Paulo, sábado, 5 de março de 1994
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Gata sobrevivente do tremor morre em LA; Videogames serão classificados por idade; Bolívia prende uma auxiliar presidencial; Cozinheiro da Casa Branca é demitido; ONU terá fiscal para mulheres; A FRASE; Itália pede prisão para ex-líder maçom

Gata sobrevivente do tremor morre em LA
A gata persa Tiffany, que passou 41 dias presa em uma casa depois do terremoto de 6,8 graus na escala Richter que atingiu Los Angeles em janeiro, morreu ontem por desnutrição. "É muito trágico", disse a veterinária Maureen Beaman, que tratava de Tiffany em uma clínica de animais.

Videogames serão classificados por idade
Uma associação de fabricantes anunciou ontem que os jogos serão classificados para cada faixa de idade. O Congresso norte-americano criticou o excesso de violência dos temas dos jogos. A medida deve entrar em vigor no Natal.

Bolívia prende uma auxiliar presidencial
Susana Seleme, secretária privada do presidente da Bolívia, Jaime Paz Zamora, foi presa ontem sob suspeita de ligação com o narcotráfico. Ela negou as acusações.
Cozinheiro da CasaBranca é demitidoO francês Pierre Chambrin, chefe da cozinha da Casa Branca, e três funcionários serão substituídos no final de março. O casal Bill e
Hillary Clinton quer um "chef" especializado em cozinha dos EUA.

ONU terá fiscal para mulheres
A Comissão para Direitos Humanos da ONU anunciou ontem em Genebra (Suíça) que vai indicar um investigador especial para a violência contra mulheres. O primeiro fiscal começa a trabalhar em 1995 e vai produzir um relatório anual.

A FRASE
"O que nós precisamos é ser respeitados"
(Do chanceler alemão, Helmut Kohl, dizendo a 2.000 membros de seu partido, a Democracia Cristã, que os alemães só conquistarão o respeito do mundo se rejeitarem o racismo, se tornarem mais aberto ao mundo, mostrarem solidariedade e se mantiverem inovadores. Amanhã haverá eleições estaduais na Baixa Saxônia, norte.)

Itália pede prisão para ex-líder maçom
A promotoria de Roma pediu 13 anos e meio de prisão para Licio Gelli, ex-líder da casa maçom italiana Propaganda 2 (P2). Ele é acusado de calúnia no processo da falência fraudulenta do Banco Ambrosiano. Umberto Ortolani, também ex-líder da P2, pode pegar até dez anos de prisão por "conspiração contra o Estado".

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