São Paulo, quarta-feira, 16 de março de 1994
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Líder ucraniano cancela plebiscito na Criméia; Anistia aponta mortes em massa na Colômbia; Polícia desativa bomba em estação de trem; EUA devem processar empreiteiras japonesas; Executivos da Honda são presos nos EUA; Menina de oito anos é presa ao vender droga

Líder ucraniano cancela plebiscito na Criméia
O presidente da Ucrânia, Leonid Kravchuk, cancelou ontem o plebiscito na Criméia sobre a autonomia da região. Ele disse que o presidente da Criméia, Iuri Meskhov, desrespeitou a Constituição. O plebiscito foi marcado para o dia 27, junto com a eleição parlamentar.

Anistia aponta mortes em massa na Colômbia
A Anistia Internacional disse ontem que o Exército protege os grupos paramilitares que atuam no país. Segundo a AI, mais de 20 mil pessoas foram assassinadas por motivos políticos desde 1986. O ministro da Defesa, Rafael Pardo, refutou as acusações da Anistia.

Polícia desativa bomba em estação de trem
A polícia britânica desativou ontem uma bomba do lado de fora da estação de trens de Seveno, no sul de Londres. A bomba foi atribuída ao Exército Republicano Irlandês. Na semana passada, o IRA lançou morteiros sobre o Aeroporto de Heathrow, o maior do Reino Unido.

EUA devem processar empreiteiras japonesas
O governo dos EUA deve pedir na Justiça do Japão uma indenização de US$ 10,4 milhões de 70 empreiteiras japonesas. Os EUA acusam essas empresas, que estão construindo uma base naval norte-americana perto de Tóquio, de exigir pagamentos adicionais e ilegais.

Executivos da Honda são presos nos EUA
Executivos norte-americanos da Honda nos EUA foram presos sob a acusação de corrupção, fraude e conspiração. Eles são acusados de exigirem dinheiro de revendedores para entregar os modelos mais procurados e dar permissão para a abertura de novas concessionárias.

Menina de oito anos é presa ao vender droga
Uma menina de oito anos de idade foi detida após vender heroína ultrapura a um policial disfarçado. Policiais de Nanaimo (oeste do Canadá) investigavam uma casa suspeita de vender drogas quando acharam a menina. "Em 17 anos, nunca vi uma coisa assim", disse um policial.

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