São Paulo, quinta-feira, 17 de março de 1994
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Floresta, boa culinária e centro histórico valem a visita a Manaus

MARIA DANIA JUNGESS
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Qualquer época do ano é propícia para conhecer o clima quente e úmido de Manaus. Tanto a estação seca (junho/novembro) como a chuvosa (dezembro/abril) têm seus atrativos. Durante a primeira, as praias do Rio Negro vêm à tona. Na cheia, as águas inundam a floresta de várzea e a mata, propiciando belos passeios de canoa.
Uma boa opção de estada são os hotéis de selva. Eles possuem guias treinados e bilíngues, com curso de sobrevivência na selva ministrado pelo Exército.
Na cidade, deve-se tirar o dia para conhecer o prédio da alfândega (1906), feito de pedras e tijolos importados da Inglaterra; o Teatro Amazonas (1896), na praça São Sebastião, com lugar para 700 espectadores, construído em estilo neoclássico com materiais e artistas trazidos da Europa; o porto flutuante, construído no início do século e o Mercado Adolpho Lisboa, cópia fiel, em miniatura, do Les Halles de Paris. As praias de água doce como Tupé (a 4h de barco de Manaus) e Ponta Negra (a 18 km da cidade), merecem uma visita.
A culinária amazonense, com pratos como tambaqui assado, pirarucu de cassaca, e pato no tucupi, pode ser apreciada nos restaurantes Xalaco (av. Pedro Teixeira, 300) e Caravelle (av. 7 de Setembro, 1043). (Maria Dania Junges)

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