São Paulo, segunda-feira, 4 de abril de 1994 |
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Editora lança manual para ostomizados; A FRASE; O NÚMERO; Vitamina E é usada para doença da pele; Europeus e bascos são geneticamente diferentes; EPM estuda calmante à base de ervas medicinais
JULIO ABRAMCZYK
A FRASE "A qualidade medíocre dos programas de luta antituberculose em numerosos países explica o fato de a epidemia não poder ser debelada". (Do médico Gijs Elzinga, presidente do grupo de coordenação do Programa de Luta Antituberculose da Organização Mundial da Saúde). O NÚMERO 3 ... milhões de pessoas morrem de tuberculose, a cada ano, segundo a OMS. Vitamina E é usada para doença da pele A vitamina E passou anos sem indicação precisa para seu uso. Atualmente é empregada como antioxidante e especialistas sugerem possuir uma ação protetora nas doenças das coronárias. Na revista médica "The Lancet", do dia 12 de março último, o médico Patrick Olson, do Centro Médico Naval de San Diego, Califórnia (EUA), usou a vitamina E para uma doença da pele e obteve regressão total de um quadro de dermatite das mãos, refratária a outros tratamentos. Empregou por via oral 400 mg diários, com sucesso, mas quando suspendeu a vitamina, a dermatite voltou. Para Olson, a cura completa do problema é a manutenção suplementar da vitamina E, que na dosagem empregada é segura. Europeus e bascos são geneticamente diferentes Os bascos são conhecidos por tradicionalmente manter constumes e idioma próprios e exclusivos. Vivem no norte da Espanha. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Barcelona concluíram que eles são geneticamente diferentes de todos os outros europeus. Encontraram a maior inicidência mundial do fator Rh negativo e a menor incidência do tipo B no sangue dessa população. EPM estuda calmante à base de ervas medicinais O Centro de Pesquisas em Psicobiologia Clínica da Escola Paulista de Medicina (EPM) está realizando um estudo sobre a ação de um medicamento à base de plantas medicinais para tratamento de pessoas com tensão, ansiedade ou nervosismo. Interessados em participar da pesquisa, como pacientes, poderão entrar em contato com Ana ou Vânia, no Departamento de Psicobiologia da EPM, rua Napoleão de Barros, 925, tel. 571-4839, São Paulo. (Julio Abramczyk) Texto Anterior: Aparelho é só indicado para 10% dos casos Próximo Texto: Morre Agostinho da Silva aos 87 Índice |
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