São Paulo, quarta-feira, 4 de maio de 1994 |
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Kaiser faz queixa à Globo
NELSON BLECHER
"Forçadas de barra como essa vão acabar provocando reação das emissoras", afirma Antonio Carlos Ribeiro da Silva, vice-presidente de marketing da Kaiser. O executivo afirma "ter dúvidas" sobre a eficiência desse tipo de comunicação. Fernando Salles, diretor de mídia da DM9, agência da Antarctica, disse que a estratégia da rival "foi muito criativa, já que era a única saída para estar no futebol, pois não conseguiu comprar nenhuma cota de patrocínio". Eduardo Fischer afirma que mesmo se a Brahma fosse detentora de uma cota utilizaria o potencial da publicidade animada nos estádios, que qualifica de "comunicação da nova era". "Foi uma esperteza da agência", opina José Carlos Piedade, diretor-geral de atendimento da DPZ. (NB) Texto Anterior: De graça, Brahma é a marca mais vista na TV Próximo Texto: Viola quer marcar `gol Senna' para ir à Copa Índice |
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