São Paulo, segunda-feira, 23 de maio de 1994 |
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Corrente filosófica completa 50 anos
DA REDAÇÃO "O existencialismo, face ao marxismo e ao comunismo, tornou-se o grande movimento intelectual da liberação que veio com o fim da guerra.""Tanto o existencialismo ateu de Sartre e Camus, como também o cristão, de Jacques Maritain." "Nese cenário, a figura de Sartre se destaca, sendo chamado de `papa' do movimento." "Foi no fim de 1944, o ano da liberação da França da ocupação alemã, que o marxista Henri Lefebvre qualificou a filosofia de Sartre de existencialista, para denunciá-la como filosofia da diversão." "Pois o existencialismo não é apenas uma filosofia, nascida do cruzamento de Kierkegaard com a fenomenologia alemã." "É um estilo de vida, uma maneira de existir frente a todas as liberações. Convém examinar a sua atualidade. O existencialismo não seria, em efeito, a filosofia dos nossos tempos?" Trecho de abertura da revista francesa "Magazine Littéraire" (abril de 1994), dedicada aos 50 anos da corrente filosófica conhecida como existencialismo. Texto Anterior: Existencialismo dá o tom no fim de século Próximo Texto: Albert Camus foi o James Dean da literatura Índice |
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