São Paulo, quarta-feira, 8 de junho de 1994 |
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Entenda qual é a polêmica do ataque
FERNANDO RODRIGUES; MÁRIO MAGALHÃES
O técnico Parreira acha que com mais de três no ataque a equipe fica frágil na marcação. Ele cita como exemplo seleções européias, que na maioria utilizam um ou dois atacantes. "Estamos em dia com o futebol europeu", afirma. Parreira acha que o técnico Arrigo Sacchi, da Itália, tenta enganar os adversários afirmando que terá três atacantes. Ele acha que os melhores jogadores da atual gereção brasileira são atacantes. Mas quer quatro no meio para ter marcação forte. Para ele, isso seria impossível com três atacantes, mesmo que um deles jogasse mais próximo do meio-campo, tentando "roubar" a bola do adversário. Até agora Parreira só admitia "em tese"'colocar três atacantes juntos, durante os jogos, para virar placar adverso. Resolveu testar o time jogando assim. Ele também mudou de idéia sobre o número de atacantes que convocaria. Antes, o limite era quatro. Convocou seis. (FR e MM) Texto Anterior: Parreira resolve testar 3 atacantes Próximo Texto: Folha Informações dá resultado do jogo; País pode ter feriado nos dias de jogo; Uruguaio Aguilera é condenado a 2 anos; Croatas lembram a morte de Petrovic; Copa terá dados em espanhol Índice |
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