São Paulo, quinta-feira, 9 de junho de 1994 |
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Pais podem entrar com ação na Justiça
DA REPORTAGEM LOCAL A forma de os pais fazerem valer o que está escrito na MP (medida provisória) –que reduz os preços em torno de 50%– é entrar com ações na Justiça."O que pode acontecer também é sairem acordos nas próprias escolas", diz Mauro Bueno, presidente da Associação Intermunicipal de Pais e Alunos de São Paulo. Para a presidente da Associação de Pais de Alunos do Estado de São Paulo, Hebe Tolosa, 45, a falha da MP é não explicar quem vai garantir o cumprimento da lei. "O único meio possível continua sendo a Justiça", diz ela. O presidente da UEE (União Estadual dos Estudantes) Edgard Soares, 21, diz que se as escolas não fizerem os cálculo de acordo com a MP, os alunos podem procurar o departamento jurídico da entidade (tel. 011 575-2584, em horário bancário). "Vai ser muito difícil as escolas derrubarem essa medida em um ano eleitoral", diz Bueno. Texto Anterior: Escolas devem recorrer de medida Próximo Texto: Congressistas vão estudar a medida Índice |
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