São Paulo, quinta-feira, 23 de junho de 1994 |
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'Não há razão para alarme'
DA REPORTAGEM LOCAL O diretor do Centro de Vigilância Sanitária Estadual, Vicente Mandia, afirmou que os números da Semab não são suficientes para alarmar a população."O número de amostras é pequeno e é preciso saber as condições de higiene do local onde foi encontrada a farinha." Segundo Mandia, a contaminação pode ter ocorrido no transporte ou na comercialização. A Santista Alimentos, que fabrica a farinha Sol, divulgou comunicado ontem informando que seus laudos de junho de 1994 apresentam quantidade de fragmentos de insetos na farinha abaixo do limite. Além disso, informa que deve-se questionar o armazenamento da farinha no comércio. A Vigilância Sanitária Estadual iniciou ontem uma coleta de amostras de farinha em todo o Estado. "Vamos fazer uma análise e, a partir do resultado, tomaremos alguma providência", disse Mandia. A Vigilância Sanitária Municipal fez ontem uma blitz em 15 padarias de Pinheiros (zona oeste). A panificadora Servidor, na rua Teodoro Sampaio, teve o forno interditado e foi multada. As panificadoras Real Grandeza (rua Arthur de Azevedo) e Nova Delícia (rua Cônego Eugênio Leite) também foram multadas. Texto Anterior: Alunos de história querem anular semestre Próximo Texto: Farinha mais vendida tem fragmento de inseto Índice |
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