São Paulo, sábado, 25 de junho de 1994
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Sexo ajuda marido no jogo, diz Mônica

Romário afirma que fica 'levinho'

MARCELO MIGLIACCIO
DA SUCURSAL DO RIO

"Vou jogar pra caramba, tô levinho", costumava dizer Romário a sua mulher, Mônica, 23, após as noites de sexo que costumavam ter em vésperas de jogos do PSV da Holanda, segundo relato dela.
Mônica deixou de ir aos EUA por causa da bronquite de seu caçula, Romarinho.
Ontem, ela falou à Folha e disse que pretende assistir as finais da Copa perto do atacante, nos EUA. Ela sabe que, na seleção, sexo só nas folgas.

Folha - Como você se sente longe do Romário?
Mônica - Torço daqui, mas pretendo assistir as finais lá.
Folha - Por que você não foi com ele, como previsto?
Mônica - O Romarinho, de 9 meses, está com bronquite e tem tido febre. Eu não tenho babá. Não ficaria tranquila se o deixasse sozinho agora.
Folha - Você fala com Romário quantas vezes por dia?
Mônica - Ele sempre liga por volta das 14h e depois à 1h ou às 2h da manhã. Já escrevi cartas e mandei um brinco que ele pediu através da CBF.
Folha - O argentino Maradona está com a mulher lá. Isso ajuda muito?
Mônica - Sem dúvida, mas as filhas deles são maiores. Se eu só tivesse a Moniquinha, que tem 4 anos, já estaria lá.
Folha - O Romário joga melhor depois do amor?
Mônica - Sem dúvida. No tempo do PSV, na Holanda, quando não tinha concentração, ele dormia em casa.
Colocávamos a Moniquinha num quarto com a babá e namorávamos mesmo. No dia seguinte, ele dizia: "Vou jogar pra caramba, tô levinho".

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