São Paulo, domingo, 26 de junho de 1994 |
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Pagar com cheque evita fila nos bancos
GUSTAVO PATÚ
Para enfrentar os primeiros dias de julho, pague o que for possível com cheques em reais, tomando o cuidado de conferir se a loja está cobrando o preço convertido corretamente. Deixe à mão suas cédulas e moedas em cruzeiros reais para as compras de pequeno valor –pão, leite e jornais, por exemplo– e gorjetas. Não é preciso ter pressa em trocar essas cédulas e moedas. Elas não perdem seu valor em reais até 29 de julho, quando acaba o prazo para a troca junto ao Banco Central. Os cruzeiros reais também serão aceitos obrigatoriamente pelo comércio, até 15 de julho, quando acaba o período de troca na rede bancária. No dia 1º de julho, sexta-feira, os bancos funcionarão por uma hora a mais, e somente para a troca da moeda e o desconto de cheques até R$ 100 –desde que o cheque seja descontado na agência onde o emitente tem conta. Nenhum banco poderá se recusar a fazer a troca da moeda, mesmo para não-clientes. Quem quiser trocar um volume acima de R$ 10 mil nos bancos terá que se identificar. Contas com vencimento nesse dia ficam prorrogadas para a segunda-feira seguinte (dia 4). Quem tem poupança com "aniversário" no dia 1º também pode fazer depósitos no dia 4, sem prejuízo. Os caixas eletrônicos só estão obrigados a funcionar a partir do meio-dia do dia 1º. Eles estão autorizados a fechar a partir das 16h do dia 30 de junho. Os bancos funcionam no primeiro final de semana após a criação do real apenas para troca de cédulas e moedas. O BC determinará as agências que funcionarão obrigatoriamente. No sábado, abrem no horário normal dos dias úteis. No domingo, funcionam das 9h às 12h. Texto Anterior: Modelo usado sobe mais que URV Próximo Texto: Banco ganha URVs dia 30 Índice |
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