São Paulo, domingo, 26 de junho de 1994 |
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Administradores exigem preços competitivos
ROBERTA JOVCHELEVICH
Os administradores procuram diversificar ao máximo as mercadorias e trabalham com um "mix" que inclui, entre outras coisas, roupas, sapatos, presentes, bolsas, perfumes e artigos importados. Em caso de fila de espera, por exemplo, é comum chamarem primeiro o comerciante que tenha algo diferente para expor. Os shoppings também não locam espaço para pessoas físicas. É necessário, portanto, ter empresa legalizada. Em alguns estabelecimentos, ao assinar o contrato de locação, o lojista se compromete a trabalhar aos sábados, domingos e feriados. O Promocenter foi um dos primeiros shoppings de varejo de São Paulo. A idéia, segundo Sylvio Cabello Campos, proprietário, foi trazida do Japão. "Para o consumidor, o Promocenter é um sistema de `fast shopping', onde ele entra e compra. Para o lojista, serve também como desova de peças fora de estação", diz Campos. Leda Xavier Telles, 53, está no Promocenter do Paraíso desde agosto de 92. Ela começou com um estande de 4,5 m2. Hoje está em um de 9 m2 e mantém outro na loja da rua Augusta. "É um bom negócio. Aqui tem muita rotatividade e as pessoas da região gostam de comprar", conta Leda, ex-funcionária pública, que nunca havia trabalhado no comércio.(RJ) Texto Anterior: Empresa instala sanitário 'portátil' Próximo Texto: Empresas põem em prática conteúdo das fitas Índice |
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