São Paulo, sábado, 9 de julho de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
CRONOLOGIA 15h de anteontem - Começa a rebelião no hospital penitenciário de Porto Alegre e 27 pessoas são feitas reféns. 16h30 - Presos amotinados atiram para assustar os policiais. Agentes penitenciários dizem que eles colocaram álcool em colchões e nas roupas de dois reféns. 17h30 - Refém é libertada em troca de dois presos que estavam no Presídio Central. 18h - O governador Alceu Collares diz que não negocia à força. 23h30 - Chega o secretário de Justiça do Estado, Gabriel Fadel, para negociar. 1h30 de ontem - Presos exigem a transferência de Dilonei Melara e Celestino Linn do presídio de Charqueadas para o hospital. Dão prazo até 3h30 e ameaçam matar um refém por hora. 9h - Alceu Collares manda parar as negociações e determina o recomeço à tarde. 10h - Teresinha Dias, mãe de Fernandinho, um dos líderes, apela para que seu filho desista. 15h30 - Comissão chega ao presídio. 19h25 – Chegam quatro carros de polícia e os dois presos, cuja presença era exigida pelos presos. 20h40 - Um refém é libertado. 21h10 – Mais dois reféns são soltos. 21h40 – Outros 14 reféns são libertados. 21h40 – Detentos fogem levando nove reféns. 21h40 a 23h – Um policial morre em titoteio na perseguição. Texto Anterior: Governo de São Paulo contesta suspensão Próximo Texto: Presos fogem após 30 horas de motim Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |