São Paulo, domingo, 17 de julho de 1994 |
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Kawasaki Vulcan é feita para longas viagens
JOTA SANTANA
Começa pelo banco, de dois estágios, muito macio e revestido em couro, com apoio para as costas tanto do piloto quanto do garupa. O guidão alto e as pedaleiras avançadas completam a sensação de pilotar sentado em vez de montado, como nas outras motos. O motor de 1.470 cc é um bicilíndrico em V que despeja potência sem economia. Cada vez que é solicitado, responde com muita segurança e mantém um ritmo forte em viagens, sem superaquecimento. Por ser muito grande, provoca elevada vibração no conjunto. Quanto mais alta for a velocidade, mais a moto vibra. Mas isso não compromete o prazer de pilotá-la. Seu conjunto de suspensões trabalha com muita eficiência e em perfeita harmonia. Mesmo trafegando em pisos irregulares, os pneus mantêm boa aderência. A moto pára com segurança e mantém a estabilidade nas frenagens. Um item curioso é o seu câmbio de apenas quatro marchas. Ele foi especialmente desenvolvido para trabalhar com bastante potência em baixas rotações. Todas as marchas têm longa curva de torque e permitem uma pilotagem mais relaxada nas viagens. As duas motos menores da família Vulcan, a EN 500 e a VN 750, chegam mais completas. São equipadas com conta-giros, freios com disco duplo na dianteira e outros acessórios. O desenho clássico e o conforto proporcionado pela Vulcan 1.500 em longas viagens fazem dela uma moto de características próprias. ONDE ENCONTRAR Disnauto - al. Barão de Limeira, 1011, Campos Elíseos (zona central de São Paulo), tel. (011) 824-0288 Texto Anterior: Jipe Rocsta tem ótimo motor e má decoração Índice |
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