São Paulo, quinta-feira, 21 de julho de 1994
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Ganhos atingem outras áreas

MÁRIO MOREIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Os lucros pela vitória do Brasil na Copa não se restringem às empresas que firmaram contratos com a CBF. Outras, que investiram em marketing vinculado ao evento, também saíram ganhando.
Na Brahma –cuja verba publicitária para este ano, com ênfase na Copa, chega a US$ 25 milhões–, a expectativa é de que as vendas da empresa tenha crescido entre 8 e 10% durante o Mundial.
Para promover a marca, a Brahma contratou vários jogadores da seleção, como Romário e Bebeto.
Segundo o Instituto Nielsen, que acompanha o mercado de cervejas, a participação da Brahma subiu de 33,4%, em fevereiro/março, para 34%, em abril/maio.
Um dos lançamentos de maior sucesso na Copa foi a "luvinha da vitória", uma luva de lycra em verde e amarelo para se usar nos dedos indicador e médio e se fazer o "V" da vitória.
A "luvinha" foi o resultado de um investimento da Embracon (fabricante) e da Pelé Sports & Marketing, no valor de US$ 5 milhões.
Segundo o presidente da Embracon, Jacques Glaz, 48, foram vendidas 3 milhões de "luvinhas" até a primeira fase da Copa.
(MMo)

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