São Paulo, domingo, 14 de agosto de 1994 |
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Doador de sêmen faz Dia dos Pais imaginário
AURELIANO BIANCARELLI
A outra metade, doadores, não sabe onde estão os filhos nem tem certeza se eles existem. Só os primeiros vão ganhar presentes, mas todos têm o que comemorar. "Fico feliz com o abraço imaginário destas crianças", diz o estudante Eduardo, 24, um dos doadores do banco do Hospital Albert Einstein. "O banco me deu o filho que eu não podia gerar", diz o empresário Heitor, 27, pai do primeiro bebê nascido com a ajuda de um doador no Albert Einstein. Como Heitor, estima-se que entre 5% e 6% dos homens em idade reprodutiva sejam inférteis. Para preservar a identidade de pais e doadores, os nomes que aparecem nesta reportagem são fictícios. LEIA MAIS Sobre banco de sêmen às pág. 3, 4 e 5 Próximo Texto: Lei não prevê direitos dos 'filhos dos bancos de sêmen' Índice |
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