São Paulo, segunda-feira, 5 de setembro de 1994 |
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Equipes têm alto índice de erros nos passes
MÁRIO MOREIRA
Os índices de passes errados chegaram a 26%, no caso do São Paulo, e 28%, no da Portuguesa, segundo do Datafolha. Na Copa dos EUA, o percentual médio de erros nos passes foi de 18%. No Campeonato Paulista deste ano, 24%. ±Nesse fundamento, o destaque negativo foi o ponta-direita Catê, do São Paulo, que errou 14 dos 26 passes efetuados, isto é, 54%. Pela Portuguesa, quem teve pior aproveitamento foi o zagueiro Jorjão: errou 6 passes em 12 (50% de erro). Além desse problema, houve também muitas bolas perdidas de ambos os lados: 61 do São Paulo e 57 da Portuguesa. Tanto na Copa-94 quanto no Paulistão-93, a média de bolas perdidas, por equipe, foi de 40 por jogo. O São Paulo finalizou mais a gol que seu adversário: 15 vezes contra 13. Quem mais finalizou foi o são-paulino Alemão: quatro vezes. O número de escanteios, porém, mostra supremacia da Portuguesa: conquistou oito e o São Paulo, três. Nenhuma das duas equipes foi flagrada em impedimento. O meia Simão, da Portuguesa –considerado o melhor em campo pelo Júri Folha–, realizou 21 desarmes em toda a partida, sendo 18 completos e 3 incompletos. Além disso, ele executou duas finalizações corretas (nenhuma errada) e conquistou dois escanteios. Seu índice de erros nos passes foi de 18% (5 em 28). Já o lateral-esquerdo Murilo, do São Paulo –considerado o pior do jogo, também pelo Júri Folha–, perdeu dez bolas e errou 22,5% dos passes (7 em 31). (MMo) Texto Anterior: Clássico decepciona e fica no 0 a 0 Próximo Texto: Sabatini vence no Aberto dos EUA; Schumacher admite deixar Benetton; Brasil perde para Japão no Grand Prix; Brasil bate búlgaros em amistoso; Ricardo Tatuí vence torneio na França Índice |
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