São Paulo, domingo, 11 de setembro de 1994 |
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Uma carreira desestimulante
JOÃO BATISTA NATALI
São diplomatas, fiscais da Receita, professores universitários, policiais e técnicos em orçamento. Em outras palavras, a maioria esmagadora do funcionalismo não trabalha sob algum padrão para ascensão na carreira. A última lei que continha um plano de cargos data de 1970, está ultrapassada e desde 1987, para substituí-la, quatro projetos tramitam no Congresso. Mesmo que um deles seja proximamente votado, persistem outros obstáculos para que se atinja padrões semelhantes ao norte-americano ou europeu. É o caso da aplicação da isonomia, que, segundo o estudo da SAF, impede que servidores situados no mesmo patamar recebam remuneração diferenciada, de acordo com sua produtividade. (JBN) Texto Anterior: Governo pode lotear 63,5 mil cargos Próximo Texto: Estabilidade não deve ser geral Índice |
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