São Paulo, domingo, 11 de setembro de 1994 |
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"Nós somos o sobrinho pobre"
RICARDO BONALUME NETO
Pode-se dizer que ele cumpre uma etapa de transição na direção, até uma nova geração –se e quando ela for contratada– tomar conta do museu. Enquanto isso, ele tem de conviver com uma penúria de verbas já antiga e a falta de um regimento –uma "constituição" interna- da instituição. "Nós somos como o sobrinho pobre do interior que vem estudar na capital", diz o diretor, sobre a relação com a USP. Um reflexo disso foi que o museu foi quase esquecido quando a universidade recebeu valiosos empréstimos externos do BID. Ele só mereceu uma reforma capenga, que pelo menos deu mais espaço à sua importante biblioteca.(RBN) Texto Anterior: Patinho feio dos museus da USP faz cem anos de crise Próximo Texto: Músico 'reinou' na instituição Índice |
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