São Paulo, quarta-feira, 21 de setembro de 1994
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1980

O boicote dos Estados Unidos aos Jogos Olímpicos de Moscou impede que a nova geração do vôlei masculino norte-americano desponte naquela competição. Novamente, a URSS leva o ouro e a Bulgária fica com a prata. O Brasil conquista o 5º lugar. No feminino, o ouro também fica com as soviéticas, enquanto a Alemanha Oriental obtém a medalha de prata. As brasileiras terminam o torneio em sétimo lugar.

1982
O Brasil se firma como uma das grandes potências do vôlei internacional. No Mundial da Argentina, a seleção que viria a ser conhecida como "geração de prata" termina em segundo lugar ao perder a final para a URSS. O esporte começa a ganhar popularidade no país, conquistando cada vez mais espaço na TV. Os jogadores se tornam astros e começam a surgir as "tietes". Bernard consagra o saque "Jornada nas Estrelas".

1984
O bloco socialista dá o troco e não vai aos Jogos Olímpicos de Los Angeles. A geração de Kiraly dá aos EUA a medalha de ouro, enquanto o Brasil fica em segundo lugar, consagrando a "geração de prata" do vôlei brasileiro (Renan, William, Xandó, Amauri, Montanaro e Bernard). No feminino, a China conquista a medalha de ouro, derrotando as norte-americanas. As brasileiras ficam em sétimo.

1988
Em Seul, após oito anos, todas as potências do vôlei mundial voltam a se enfrentar em uma Olimpíada. Os EUA ganham a medalha de ouro contra a URSS. O Brasil termina em 4º lugar e a "geração de prata" começa a encerrar seu ciclo. Mais uma mudança nas regras: desta vez, o set fica limitado a 17 pontos para terminar e o tie-break é criado para definir o quinto set. No feminino, as soviéticas batem as peruanas na final. As brasileiras ficam em sexto.

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