São Paulo, segunda-feira, 2 de janeiro de 1995 |
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Mário Soares vai a uma festa marxista e outra "black tie" Presidente português visitou Niemeyer e Roberto Marinho MÁRIO MAGALHÃES
Ex-dirigente do Partido Socialista português, Soares pouco falou com Niemeyer, um dos raros intelectuais brasileiros que ainda se dizem marxistas. O anfitrião elogiou seu mais ilustre convidado. "Ele é um amigo do Brasil e se empenha no processo de unificação da língua portuguesa." Sobre a trajetória política de Soares, um dos líderes da socialal-democracia européia, Niemeyer foi lacônico. "Não abro mão, ainda estou com o velho Lênin". Perguntado sobre a "figura política" de Niemeyer, Soares disse que o "conhece mal". Às 22h50 de anteontem, Soares deixou a casa de Niemeyer junto com sua comitiva. Soares chegou às 23h à cobertura de Lilly de Carvalho e do empresário Roberto Marinho. Mário Soares, de black-tie como todos os convidados, deixou a festa pouco depois da queima de fogos que marcou a virada do ano. Texto Anterior: Procissão de barcos festeja chegada de 95 Próximo Texto: Chuva impede queima de fogos em SP Índice |
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