São Paulo, segunda-feira, 9 de janeiro de 1995 |
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Técnica da Ponte criticou a defesa
DA FOLHA SUDESTE A técnica da Nossa Caixa-Ponte Preta, Maria Helena Cardoso, disse após a derrota na estréia da decisão que os dez minutos iniciais definiram a partida."Quando a defesa não vai bem, as jogadoras ficam inseguras para o ataque", afirmou a técnica. A Ponte só marcou sua primeira cesta quando a Unimep já estava com sete pontos. Maria Helena disse que o adversário esteve melhor em quadra e mereceu a vitória. O técnico Antônio Carlos Barbosa, da Cesp-Unimep, declarou que o seu time conseguiu neutralizar as jogadas da Ponte Preta e por isso foi ampliando cada vez mais a vantagem. "Pudemos até nos dar ao luxo de ficar sem a Paula por vinte minutos", disse ele. Paula afirmou que esperava ganhar em casa, mas se surpreendeu com a diferença de 28 pontos. O apoio da torcida, segundo Barbosa, também influiu no placar. O ginásio Waldemar Blatkauskas, com capacidade para 4.000 pessoas, estava lotado. A armadora Branca e a pivô Marta foram as cestinhas da partida, com 24 pontos. Pela Ponte, a cestinha foi a lateral/pivô norte-americana Adrienne, com 17 pontos. A ala Hortência começou jogando pela Ponte e foi revezada no decorrer da partida. Ela fez 12 pontos no primeiro jogo depois de um afastamento de quase cinco meses por problemas médicos . Texto Anterior: Em casa, Cesp massacra adversária Próximo Texto: Brasileiras estréiam com goleada sobre o Equador Índice |
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