São Paulo, sábado, 14 de janeiro de 1995 |
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Colisão de trens mata mais de 100; Pasqua apóia premiê para Presidência; Jornal revela mutilações no Iraque; Zapatistas ampliam trégua em Chiapas; A FRASE; China condena 35 pessoas à morte; Vaticano afasta bispo dissidente; Espanha nega rumor de saída de González Colisão de trens mata mais de 100 O choque frontal de dois trens de passageiros em Dinajpur, no norte de Bangladesh, deixou pelo menos 100 mortos e 400 feridos. O acidente ocorreu às 21h30 de ontem (13h30 em Brasília). O jornal local "Uttar Bangla" disse que mais de 30 corpos foram retirados dos destroços nas primeiras horas das operações de resgate. Pasqua apóia premiê para Presidência O ministro do Interior francês, Charles Pasqua, anunciou seu apoio ao primeiro-ministro Edouard Balladur nas eleições de abril e maio. Dos 28 ministros, 16 declararam seu apoio ao premiê, que deve anunciar sua candidatura na semana que vem. Jornal revela mutilações no Iraque O diário britânico "The Independent" noticiou ontem que o governo iraquiano corta as orelhas e as mãos de desertores do Exército e de criminosos. Zapatistas ampliam trégua em Chiapas Os rebeldes do EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional) prorrogaram por mais uma semana a trégua unilateral com o governo no Estado de Chiapas, sul do México. Segundo os rebeldes, a trégua visa possibilitar uma reunião iminente com representantes do governo. A FRASE "Você é um agente da CIA e trouxe a imprensa com você. Eles também são agentes da CIA." (Do deputado ultranacionalista russo Vladimir Jirinovski para Serguei Stepachin, chefe do serviço de contra-espionagem. Stepachin tentava entregar a Jirinovski uma ordem judicial para se apresentar a um tribunal; ele é acusdado de calúnia). China condena 35 pessoas à morte O governo chinês condenou 35 pessoas à morte sob a acusação de tráfico de drogas. Na cidade de Zhuhai (sul), 3 pessoas foram executadas depois de acusadas pelo mesmo crime. Vaticano afasta bispo dissidente O Vaticano afastou de suas funções o bispo de Evreux (Normandia, França), Jacques Gaillot, devido a suas posições progressistas. Em entrevistas à imprensa, Gaillot apoiou a ordenação de homens casados e os direitos dos homossexuais. Declarou-se a favor do uso da camisinha e da pílula anticoncepcional. Espanha nega rumor de saída de González O porta-voz do governo espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba, repudiou os rumores de renúncia do primeiro-ministro Felipe González. A crise de confiança provocada pelo escândalo GAL estimulou os rumores. O governo González é acusado de ter criado o Grupo Antiterrorista de Libertação, esquadrão da morte acusado de matar 27 supostos separatistas bascos entre 1983 e 1987. O premiê nega. Texto Anterior: Rússia avança em Grozni, diz ministro Próximo Texto: Newt Gingrich e a mãe visitam Hillary Clinton Índice |
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