São Paulo, sexta-feira, 27 de janeiro de 1995 |
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Prefeitura quer indenização de empresas
VALMIR DENARDIN
As empresas são acusadas de ter feito propaganda enganosa de seus produtos. A Control, de São Paulo, que vendeu as catracas, e Sanremo, de Esteio (RS), fornecedora das fichas, não comentam o caso. "Elas garantiram que os equipamentos eram seguros, mas as fichas passaram a ser falsificadas e aceitas pelas catracas como originais", afirmou o procurador-geral da prefeitura, Haroldo Fazano, 40. Desde a implantação do sistema, em 92, até o último dia 22, a Urbes (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade) apreendeu 721,3 mil fichas falsas. O prejuízo é de R$ 305 mil. Texto Anterior: Crescem casos de suicídio de índios no MS Próximo Texto: Chegada a Auschwitz Índice |
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