São Paulo, sexta-feira, 13 de outubro de 1995 |
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Raí manda vídeo de apoio
HUMBERTO SACCOMANDI
Ele falou em nome da recém-criada Associação Internacional de Futebolistas Profissionais, da qual é diretor. Ele disse que há alguns anos os dirigentes de clubes franceses tentaram fazer algo parecido com a Lei do Passe, mas desistiram diante da reação dos jogadores. A relação trabalhista entre jogador e clube é muito parecida na maioria dos países europeus. O jogador tem contrato com o clube por um período determinado. Se sair antes, paga multa. Ao final do contrato, pode sair se quiser, mediante uma compensação financeira ao clube (paga pelo próprio jogador ou por um novo clube). No mês passado, no entanto, o Parlamento Europeu se pronunciou contra a cobrança dessa compensação. O argumento é que uma empresa não pode dinheiro para um funcionário que deseja mudar de emprego. Se essa resolução tiver de ser acatada, pode revolucionar o futebol mundial. (HuSa) Texto Anterior: Projeto quer alterar Lei do Passe Próximo Texto: Arbitragem no Brasileiro é mais rigorosa Índice |
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