São Paulo, domingo, 22 de outubro de 1995 |
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Intérprete vira comissária de empresa aérea
HELOÍSA BOURROUL
Ela afirma que o trabalho de interpretação é bem remunerado, "mas só vale a pena se for feito para empresas com contratos de, no mínimo, seis meses". Ela estudou inglês nos Estados Unidos e deu aulas por um ano e meio. Quando voltou ao Brasil, conseguiu um emprego de intérprete em uma empresa inglesa de engenharia. "Ganhava até R$ 120 por dia", afirma. Quando o contrato terminou, preferiu procurar um emprego de comissária de bordo por ser "mais garantido financeiramente". "Vou ganhar R$ 2.000", diz. A interpretação ficou para as horas de folga que tiver entre um vôo e outro. "Gostaria de fazer, eventualmente, alguns trabalhos." Texto Anterior: Instituição faz cadastro Próximo Texto: Profissional consegue abrir seu escritório Índice |
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