São Paulo, sexta-feira, 27 de outubro de 1995 |
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Mudança pode prejudicar pais
FERNANDO ROSSETTI
Um grupo será formado por aqueles que hoje estudam em escolas muito próximas às suas casas e que terão de ir a outra escola. Outro grupo é formado por pais cujos filhos serão obrigados a estudar em escolas diferentes. "Não sei como é que vou fazer com meus filhos", afirma Renato Baptista Leite, 33, que tem Cesar Henrique, 12, e Suellen Cristina, 9, na Escola Estadual Carlos Garcia, em Santo André (Grande SP). Ele também se encaixa no grupo que poderá ter de ir a uma escola mais distante, pois faz supletivo em uma escola próxima à sua casa. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) deverá definir entre hoje a amanhã a posição que tomará frente à reforma no ensino. A principal reivindicação é a formação de um fórum estadual -com todos os setores envolvidos- para discutir as propostas do governo antes de implementadas. "Do jeito que está sendo colocado, nós somos contra", afirma o presidente da Apeoesp, Roberto Felício, 43. (FR) Texto Anterior: Governo define reforma até dezembro Próximo Texto: Sindicatos de donos divergem sobre MP Índice |
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