São Paulo, domingo, 29 de outubro de 1995
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Denílson tenta agradar Telê

ARNALDO RIBEIRO
DA REPORTAGEM LOCAL

O meia Denílson, 18, vive o seu "inferno astral" no São Paulo. Ele tenta reconquistar a confiança do técnico Telê Santana.
(AR)

Folha - Quais foram os conselhos do Telê na conversa que tiveram?
Denílson - Ele me explicou como melhorar o meu desempenho e pediu para eu voltar a morar no CT.
Folha - Você concordou?
Denílson - Tenho que obedecer o mestre. Estou na corda bamba. É estranho. No início, quando entrava apavorado em campo, jogava bem. Agora, que estou calmo, tudo dá errado.
Folha - Telê chegou a dizer que essa queda de rendimento coincidiu com a sua saída do CT...
Denílson - Ele pega no meu pé, mas já voltei a morar no CT, onde posso comer e dormir melhor. Talvez, assim, eu renda mais.
Folha - Você estava "caindo na noite"?
Denílson - Nunca fui da noite. Ficava em casa, em Diadema, ajudando minha mãe, lavando a louça.

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