São Paulo, segunda-feira, 30 de outubro de 1995
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Cresce consumo de bebidas esportivas

SYDNEY MANZIONE JR.
ESPECIAL PARA A FOLHA

Quanto mais uma categoria de produtos tende a comodities (produtos de necessidade básica) menor é a tendência a crescimentos ou quedas de consumo.
Já os produtos supérfluos ou novos são mais sensíveis às variações, principalmente com as oscilações na economia.
No consumo de refrigerantes e "adjacentes", encontramos bom exemplo dos movimentos de vendas em função do tipo de produto.
O consumo de refrigerante cresceu 41% e o de água mineral, 33%, entre janeiro e setembro desde ano em comparação com igual período de 94.
Ou seja, no grande grupo de bebidas não alcoólica, as mais básicas tiveram crescimentos expressivos, porém tímidos, se comparados a produtos mais jovens como bebidas esportivas (324%) e sucos prontos (128%).
Essas duas categorias vêm apresentando acentuado crescimento por motivos, como estratégias de marketing, novidade e tendência por produtos de apelo natural.
Os novos mercados, com bases de vendas menores, terão obviamente crescimentos percentuais maiores mas não deixam de ser atrativos ou mesmo interessantes.

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