São Paulo, segunda-feira, 30 de outubro de 1995 |
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Clóvis elogia o treinador
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
(JCA) Folha - Como você avalia sua atuação? Clóvis - Foi a minha melhor partida pelo Corinthians. Na estréia, mal conhecia meus companheiros de frente. Com entrosamento, a tendência é melhorar. Folha - O entrosamento foi o segredo do time? Clóvis - O segredo foi o posicionamento do ataque. O Eduardo pediu para que a gente avançasse mais, atacasse em bloco. Para um atacante, fica mais fácil jogar com vários outros por perto. O próprio Elivélton acabou entrando no ataque. Ele não foi bem um lateral. E me ajudou muito, não só no meu gol, mas em outras jogadas também. Folha - No primeiro tempo, você não acha que foi fominha em alguns lances importantes? Clóvis - Pode ser. Se fui, foi na tentativa de marcar um gol e ajudar o time. E um atacante vive de gols. Folha - O que você sentiu quando a torcida começou a gritar o nome do atacante Serginho? Clóvis - Isso foi antes de eu marcar meu gol. Mas não fico aborrecido. O Eduardo quer um ataque forte. Eu acho que posso jogar com Fabinho e Serginho. Não podemos ter rivalidades. Texto Anterior: Zetti reclama das expulsões Próximo Texto: Goiás pára na trave e empata com Cruzeiro Índice |
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