São Paulo, sábado, 4 de novembro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Bar dá R$ 1.000 para acertador Capítulo foi acompanhado por telão PAULO SAMPAIO
O Lanterna (rua Fidalga, 531) e o No Name (Oscar Freire, 1.225) instalaram telões e distribuiram cartões numerados para que os frequentadores dessem seu palpite sobre quem era o assassino das sete vítimas da história. No No Name, que inaugurou há uma semana, havia 300 pessoas, quando o público normal no horário da novela não passa de seis. "Veio mais gente do que eu esperava. Nosso movimento às 20h é fraquíssimo", disse o promoter do No Name, Pierre Peres. Apenas quatro pessoas acertaram o nome do assassino e ganharam cada uma uma garrafa de uísque importado. "É óbvio que era o Adalberto", disse a publicitária Mariana Correia, que assistia à novela desde o início. "As pistas indicavam que era ele." O bar faria no final da noite o sorteio de R$ 1.000 entre os quatro. No Lanterna, apenas uma pessoa acertou o assassino. Mas foi embora antes de terminar o capítulo. "Vamos ligar para ele comunicando", disse o promoter da casa, Xicão Alves. O bancário Amauri da Silva Júnior apostou em Ulisses, certo de que o assassino era alguém que ninguém esperasse. "Usei um raciocínio de leitor de Agatha Christie". Ele soube pelos jornais que o bar ia montar um telão e distribuir brindes. "É uma excelente oportunidade de conhecer pessoas e se distrair. Espero que eles repitam sempre." Texto Anterior: Vicentinho queria Zé Bolacha Próximo Texto: Governo vai repassar R$ 1,2 bi para Saúde Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |