São Paulo, domingo, 5 de novembro de 1995 |
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Pesquisa inclui ciganos
FERNANDA ESCÓCIA
A jornalista Lúcia Abreu coordenou a pesquisa da novela com os ciganos. Ela passou dois anos estudando comunidades ciganas em vários estados brasileiros e produziu um "Globo Repórter" sobre o tema. Os atores também tiveram que aprender danças típicas e expressões em romanês, a língua cigana. Os telespectadores vão se acostumar a ouvir termos como "ja dieuleça" (vá com Deus!), "optcha" (viva!), "gadjô" (homem não-cigano) e "gadji" (mulher não-cigana). Os ciganos da novela não são mais nômades, mas famílias ricas da Barra da Tijuca, na zona sul do Rio. Vivem sob forte tradição patriarcal e mantêm características como a repressão às mulheres e o respeito aos velhos. A novela teve cenas gravadas em Sevilha, na Espanha, e em Tóquio, no Japão. (FE) Texto Anterior: Advogada cigana inspira personagem Próximo Texto: TV busca patrocínio para novos projetos Índice |
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