São Paulo, domingo, 12 de novembro de 1995
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Termo não é usado no Brasil

FERNANDO ROSSETTI
DA REPORTAGEM LOCAL

Embora não use o termo "inteligência emocional", quem trabalha na seleção de recursos humanos no Brasil sabe que isso existe.
"Estou cansada de receber pessoas com vários diplomas, mas que não conseguem fazer sua carreira decolar", afirma Ana Maria Cadavez, 46, gerente da Consultoria em Recursos Humanos da KPMG.
Responsável pela seleção de executivos para grandes empresas, Cadavez afirma que o termo que ela prefere usar é "maturidade".
"Procuramos pessoas com capacidade de planejar, localizar os riscos, tomar decisões e, finalmente, pôr em prática o planejado."
"Todo processo de seleção tem uma enorme dose de subjetividade", diz Simon Franco, 56, diretor da SF Recursos Humanos.
"Hoje, o executivo, além de conhecimento, tem de ter agilidade, comunicabilidade, adaptabilidade e resistência à frustração."
(FR)

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