São Paulo, terça-feira, 14 de novembro de 1995
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Químicos de SP param Kolynos e Monsanto

DA AGÊNCIA FOLHA, NO ABCD; DA REPORTAGEM LOCAL

A Kolynos, em São Bernardo, e a Monsanto, em Jacareí, foram as primeiras empresas atingidas pela greve dos químicos de São Paulo.
Houve paralisação de uma hora na Plavinil, Bayer e Itap, em São Paulo, disse o coordenador da Confederação dos Químicos da CUT, Francisco Chagas.
Segundo o presidente do Sindicato dos Químicos do ABCD, Remígio Todeschini, 2.500 funcionários dos turnos da manhã e tarde da Kolynos aderiram ao movimento. Segundo ele, era esperada adesão dos 800 funcionários do turno da noite, que começa às 22h.
O gerente de relações trabalhistas da Kolynos, Murilo Moris, afirmou que a adesão à greve seria de 68% entre os cerca de 1.500 funcionários da produção.
Com data-base em novembro, os químicos pedem reposição de 30%, piso de R$ 350 e abono de R$ 300 mais 60% do salário a título de participação nos lucros. A Fiesp propõe 25% de reajuste, piso de R$ 275 e abono de R$ 300.

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