São Paulo, segunda-feira, 20 de novembro de 1995 |
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Ricarda dá a volta por cima
SÉRGIO KRASELIS
Cortada da seleção feminina que disputou a Copa do Mundo no Japão devido a uma contusão, ela conseguiu dar a volta por cima e superar seu problema físico. "Ainda não posso atacar forte, mas já estou bem melhor", disse a jogadora. (SK) Folha - Ser bicampeã paulista ajudou a superar o corte da seleção brasileira? Ricarda - De certa maneira, sim. O nosso time conseguiu superar várias dificuldades, como a ausência de atletas que estavam na seleção. Apesar de não estar em boa forma física, acredito que, dentro das minhas possibilidades, dei uma força. Folha - Como você explica o fato de ser cortada da seleção brasileira e conseguir jogar no clube? Ricarda - Na seleção, o ritmo de treinos é muito estressante. Há um desgaste físico muito forte. No clube, apesar de também treinarmos bastante, não existe uma cobrança como dentro de uma seleção. Folha - Você joga na estréia da Superliga Feminina no próximo dia 2? Ricarda - Se estiver bem, poderei estar na quadra com certeza. É a competição mais desgastante que nós teremos pela frente. Mas vale a pena. Afinal, quero ser bicampeã brasileira. Texto Anterior: Bi paulista, o Leite Moça já treina para a Superliga Próximo Texto: Título chega após 15 vitórias Índice |
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