São Paulo, quarta-feira, 22 de novembro de 1995 |
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Dinheiro parado; Porto seguro; Contra o casuísmo; Ficções contábeis; Depois do mico; Visão oficial; Visão do investidor; Abrindo mercado; Natal dos bancos Dinheiro parado As operações entre bancos (interbancário) chegavam a 10 mil em 94. Hoje, não passam de 800. Porto seguro Os bancos estão preferindo comprar títulos públicos a emprestar a outras instituições privadas. Contra o casuísmo O caso do Econômico, o Proer e a operação entre o Unibanco e o Nacional deverão ampliar a grita dos acionistas minoritários. Ficções contábeis Deverá haver maior pressão por mudanças na Lei das S/A e cobrança de mais rigor sobre os balanços das instituições. Depois do mico A Abamec está exortando os minoritários a lutar pelos direitos garantidos na Lei das S/A. Visão oficial Para o governo, quem apostou na valorização dos papéis dos bancos especulou correndo um risco normal. O direito de recesso, alega-se, não existe em outros países. Visão do investidor "Nesses mercados, o acionista tem balanços rigorosamente auditados e os maus gestores sofrem penalidades", diz Lawrence Pih. Abrindo mercado A Mercedes-Benz abriu seu primeiro show-room na China. Natal dos bancos Há forte expectativa nos bancos sobre as decisões das pessoas físicas neste final do ano. Esperam que paguem as dívidas bancárias e não esqueçam a poupança. Texto Anterior: Banco quer utilizar Proer Próximo Texto: Primeiro passo; Contra o tempo; Homologação rápida; Conferência de bens; Outros produtos; Balanços reapresentados; Opção do pobre; Privilégio do rico; Pedindo socorro; O tempo e o vento Índice |
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