São Paulo, domingo, 26 de novembro de 1995 |
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Acessório deve cativar morador
DA REPORTAGEM LOCAL Se a prática de esporte é a principal função de uma piscina, em edifícios residenciais os arquitetos também têm de se preocupar com outros aspectos."A piscina tem uma função estética. Vista de cima, ela deve agradar os olhos do morador", explica a paisagista Beth Myazaki, do escritório de Benedito Abud. Ela conta que uma forma de atingir esse objetivo é caprichar no formato e nos efeitos de iluminação. "Fica melhor ainda se der para harmonizar isso tudo com um longo percurso para a natação." Além do formato, Beth recomenda a integração da piscina com outros ambientes. "Se houver bastante espaço, dá para colocar até uma pista de cooper ao redor." As piscinas mais comuns no mercado são as de cimento armado e as de fibra de vidro. As de cimento armado permitem uma maior variação de formas. São também mais resistentes e, por isso tudo, mais caras. Já as de fibra de vidro custam cerca de metade das de cimento armado e ficam prontas mais cedo. Por exemplo: uma piscina de 4 metros de largura e oito metros de profundidade feita com cimento custa R$ 10.200 na Chuá Piscinas. Ela fica pronta em 30 a 35 dias. Uma piscina do mesmo tamanho, mas feita de fibra de vidro, custa R$ 4.035 na Fiber Light. O comprador gasta mais R$ 900 com outros custos de implantação. A garantia é de dez anos. Texto Anterior: Classe média exige prédios com piscina Próximo Texto: Pouco espaço é obstáculo Índice |
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