São Paulo, terça-feira, 28 de novembro de 1995
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TST mantém execução de dívida de petroleiros

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Tribunal Superior do Trabalho rejeitou ontem o pedido de suspensão da execução da dívida dos sindicatos dos petroleiros, referente às multas aplicadas durante a greve da categoria em maio.
O presidente do tribunal, José Ajuricaba, determinou urgência na cobrança da multa, fixada em R$ 2,1 milhões para cada sindicato.
Na greve de maio, os 21 sindicatos ligados à FUP (Federação Única dos Petroleiros) foram multados por descumprir a sentença do TST que determinou o retorno imediato ao trabalho.
O despacho de José Ajuricaba foi uma resposta ao pedido da FUP para a suspensão da execução dos bens do Sindicato do Pará, Amazonas, Maranhão e Amapá.
Segundo Ajuricaba, a FUP não pode atuar como representante do sindicato porque os bens apreendidos são de propriedade exclusiva da entidade multada. O presidente da federação, Antônio Carlos Spis, disse que a FUP representa outros sindicatos em recursos contra a cobrança das multas.

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