São Paulo, domingo, 3 de dezembro de 1995 |
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Termina hoje a primeira fase da Fuvest
GERALDO MAGELLA BARROS
A prova começa às 13h45, mas os portões fecham às 13h40. A organização recomenda que todos cheguem ao local do exame -os mesmos do primeiro dia- com uma hora de antecedência. Não será permitida a entrada de retardatários. Segundo o vice-diretor da Fuvest, José Atílio Vanin, essa medida beneficia os candidatos aos cursos menos concorridos. "Para as carreiras mais procuradas, os pontos perdidos na primeira prova podem ser decisivos na nota final." O esquema anticola será mantido. Serão cinco tipos de provas (amarela, azul, branca, rosa e verde). As questões são as mesmas, mas a ordem varia. "O aluno pode fazer prova de cor diferente do primeiro dia", diz Vanin. De acordo com o professor, isso vai depender da distribuição das provas pela organização. Os vestibulandos também não poderão sair da prova com os cadernos de questões. Para anotar o gabarito, a Fuvest distribui uma folha de rascunho aos estudantes. No dia do exame, os candidatos devem levar carteira de identidade, cartão de inscrição, caneta, borracha e lápis (para marcar o gabarito). É proibido o uso de telefones celulares, calculadoras e bips. Quem precisar de condições especiais para fazer a prova deve entrar em contato com a Fuvest. O Disque-Fuvest (tel. 211-9133) irá funcionar das 8h às 13h40. Segundo Vanin, no primeiro dia 11 candidatos fizeram provas em hospitais ou sob os cuidados da equipe médica. O vice-diretor recomenda uma alimentação equilibrada, "sem exageros". Segundo ele, foi o registrado o caso de uma candidata que passou mal porque foi para a prova em jejum. No dia 22 de dezembro, a Fuvest divulga a lista dos convocados para a segunda fase. As provas serão de 7 a 11 de janeiro. Gabarito Após a divulgação do gabarito oficial, o Folha Informações (tel. 900-0318) estará informando as respostas. A ligação custa R$ 1,17 por minuto. O serviço funciona no Estado de São Paulo. Texto Anterior: Caetano faz show em esquina de 'Sampa' Próximo Texto: Tema é difícil, diz psicanalista Índice |
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