São Paulo, segunda-feira, 11 de dezembro de 1995 |
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WALTER CENEVIVA
WALTER CENEVIVA Na série "Cadernos do Centro de Estudos Judiciários", sob a direção do ministro Garcia Vieira, o Conselho da Justiça Federal publicou "Ciclo de Conferências para Juízes Federais" (nº 8, 184 páginas) e "A Justiça Federal: Análise da Imagem Institucional" (nº 13, 142 páginas).No próximo dia 15, em Brasília, no salão nobre do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, na praça dos Tribunais Superiores, será lançado o livro "Código Tributário Nacional Interpretado", em solenidade marcada para as 18h. Escolhi para a resenha quatro livros, referentes a questões penais, escritos por atuantes profissionais da área. CRIMES CONTRA A HONRA, de Marcelo Fortes Barbosa, Malheiros, 173 páginas, R$ 17,00. Desembargador e professor em São Paulo, o autor realiza, nos dezoito capítulos dessa monografia, estudo completo sobre o tema, em rigoroso método científico. Dirceu de Mello acentua, no prefácio, que Fortes Barbosa reuniu, de forma sistemática, informes úteis e abrangentes sobre os crimes contra a honra e delitos assemelhados. DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO, de João Roberto Parizatto, Saraiva, 266 páginas, R$ 29,00. Parizatto examina os delitos contra o patrimônio de modo pedagogicamente claro. Começa com o conceito e o objeto do delito, para, em seguida, discutir os aspectos relevantes de cada tipo. Cuidadosa referência doutrinária e jurisprudencial torna a obra particularmente útil. HOMICÍDIO, PARTICIPAÇÃO EM SUICÍDIO, INFANTICÍDIO E ABORTO, de Fernando de Almeida Pedroso, Aide, 301 páginas, R$ 36,48. O autor, promotor em São Paulo, enfoca os crimes contra a vida em oito capítulos. No homicídio dá noções gerais e especiais quanto ao tipo privilegiado e o culposo. Nos três outros percorre as alternativas doutrinárias e legais, com farta anotação jurisprudencial. CRIMINOLOGIA INTEGRADA, de Newton Fernandes e Valter Fernandes, Revista dos Tribunais, 629 páginas, R$ 45,00. Os escritores verificam cada assunto relativo ao delito e às causas da criminalidade, à personalidade do delinquente e aos modos de o recuperar. Discutem a ação do Estado, com atenção particular para a execução penal, e ponderam sobre o processo de institucionalização da violência. Texto Anterior: Começam hoje em São Paulo as matrículas para escolas de 1º grau Próximo Texto: Comunicado de extravio de cartão deve ser imediato Índice |
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