São Paulo, sexta-feira, 15 de dezembro de 1995
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Morgan Freeman é cotado para Oscar

DANIELA FALCÃO
DE NOVA YORK

O desempenho de Morgan Freeman em "Seven" foi bastante elogiado pela crítica e sua indicação para o Oscar é dada como certa.
Mas Freeman garante que não quer ganhar a estatueta. Pelo menos, por enquanto. "Quando a gente ganha um Oscar, fica meio acomodado", disse Freeman.
Nascido no Mississipi, Freeman foi padeiro, engraxate, vendedor, sorveteiro e militar antes de virar artista. Sua primeira experiência no palco foi como cantor. Depois, virou ator de teatro, televisão e, finalmente, cinema. Leia trechos da entrevista à Folha.

Folha - Muita gente aposta que o sr. será indicado para o Oscar. O que acha disso?
Morgan Freeman - Acho ótimo que as pessoas tenham gostado do meu desempenho, mas eu não quero esse Oscar. Prefiro continuar recebendo apenas nominações. Quando a gente ganha um Oscar fica acomodado e acho que ainda não é hora de eu me aposentar.
Folha - O que fez o sr. aceitar o convite para trabalhar em "Seven"?
Folha - O detetive Somerset é um desiludido, mas que no fundo ama a profissão. O sr. tem alguma coisa em comum com ele?
Folha - Por que o sr. adorou seu personagem então?
Folha - O sr. já cometeu algum dos sete pecados capitais a que o filme se refere?
Folha - Como foi trabalhar com Brad Pitt?
Folha - O sr. elogiou bastante o desempenho de Gwineth Paltrow (mulher de Pitt no filme e sua namorada na vida real)...
Folha - Antes de ser ator, o sr. fez de tudo um pouco. Desde quando começou a pensar em representar?
Folha - O sr. chegou a se alistar nas Forças Armadas, não?
Folha - O sr. começou no teatro?
Folha - O sr. prefere teatro ou cinema?

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