São Paulo, sábado, 23 de dezembro de 1995 |
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Desemprego cai 2 pontos na Argentina
DENISE CHRISPIM MARIN
A pesquisa oficial foi realizada em 25 aglomerados urbanos do país pelo Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censos). A taxa de desemprego na Argentina afeta atualmente cerca de 2,29 milhões de trabalhadores e ainda é considerada alta. A CGT (Confederação Geral do Trabalho), ligada ao partido político do presidente Carlos Menem, não aceitou a estatística oficial. A central argumenta que pesquisas encomendadas por ela apontam crescimento do desemprego, que seria de 20,4% em outubro. Segundo Hector Montero, diretor do Indec, a queda na taxa oficial pode ser explicada por duas razões: estabilização da taxa de emprego em 34,6% e diminuição da taxa de atividade, de 42,6% em maio para 41,4% em outubro. Ou seja, cerca de 180 mil pessoas, antes computadas como ocupadas ou em busca de emprego, passaram à inatividade. Texto Anterior: Reservas minerais e as privatizações Próximo Texto: México cede US$ 6,4 bi a bancos Índice |
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