São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Mediador trabalhista vai entrar em campo
LUÍS PEREZ
"Abre-se mais uma perspectiva de crescimento da profissão. No Primeiro Mundo, o mediador é figura consolidada", diz Ênio Sperling Jaques, 48, advogado e coordenador jurídico do Ceag (Centro de Estudos e Assessoria) do Grupo 10/Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). "Você tira do âmbito do poder público o que pode ser resolvido entre as partes. O mediador é uma parte neutra, que atua submetido à vontade das partes, para servir como um facilitador da negociação." A profissão ainda está engatinhando, reconhece. "Usar o mediador é sinal de amadurecimento na resolução de conflitos." Os honorários chegam a R$ 200/hora. Para atuar como mediador, não é preciso ser advogado -embora seja o mais comum-, mas estar catalogado no Ministério do Trabalho. Existe um curso ministrado pelo Inama (Instituto Nacional de Mediação e Arbitragem). (LPz) INFORMAÇÕES Inama (Instituto Nacional de Mediação e Arbitragem): (011) 887-7789. Texto Anterior: Área financeira terá mais oportunidades Próximo Texto: CANDIDATO DEVE OMITIR PRETENSÃO SALARIAL Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |