São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 1995 |
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Notas
SÍLVIO LANCELLOTTI Comete uma terrível injustiça o jornalista que considera o liberiano George Weah, atacante do Milan da Itália, apenas um artilheiro vigoroso. Apesar do seu tamanho, 1,84 m, 76 kg, Weah ostenta uma agilidade impressionante -além de hábil, bom nos pés e na cabeça, veloz e inteligente, um craque. Ninguém mais do que Weah mereceu a quadragésima Bola de Ouro da "France Football".Maconha é doping? A França pode se tornar o primeiro país do mundo a dizer que não. Entre novembro e dezembro, cinco jogadores foram flagrados nos testes obrigatórios pós-partidas: Paille, Barthez, Fontan, Dieng e Hampartzoumian. Todos eles por fumarem baseados. Em defesa dos atletas, René Charrier, vice-presidente do sindicato dos jogadores, já observou: "Ainda que seja um problema, a maconha não melhora o futebol de ninguém". De acordo com o ranking europeu dos últimos 20 anos, a Alemanha lidera, avassaladora, o futebol da Europa. Foi a melhor em seis temporadas, a segunda em outras quatro. Com 69 pontos negativos, deixa o vice, a Itália, bem distante, 128. A Espanha ocupa a terceira posição, com 143. Depois, vêm a França, 151, e a Holanda, 154. Texto Anterior: Batalha desigual Próximo Texto: O Brasil é do Corinthians Índice |
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