São Paulo, quinta-feira, 2 de fevereiro de 1995 |
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Desempregado faz família refém por 10 h
RENATO STANCATI
Ele teria chegado a dar dois tiros no pé do filho, Fábio. O desempregado levou um tiro na boca durante um tiroteio com a polícia, mas passa bem. Silva teria ficado irritado porque, no sábado, descobriu que os R$ 5.000 que escondia embaixo do sofá da sala haviam sumido. Anteontem à noite, ele teria chegado em casa bêbado dizendo que alguém da família era o autor do "roubo". Ele teria apontado um revólver para a mãe paralítica, Alvina, para ex-mulher, Maria, para o enteado, André, e para os filhos Fábio e Ana Paula. Fábio —mesmo baleado—, André e Maria fugiram e chamaram a polícia, que cercou a casa. Às 5h, o resto da família foi libertada. Alvina saiu da casa carregada, segundo a polícia. Silva teria se recusado a sair da casa. Às 9h30, o tiroteio com a polícia começou. Assassinato Segundo depoimento de vizinhos, Silva agenciava menores para segurar faixas no trânsito, pedindo dinheiro para falsos doentes. Texto Anterior: Banda adianta horário da apresentação no Rio Próximo Texto: Jornalistas loteiam terrenos irregulares Índice |
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